 
 
 
 
 
   
A figura abaixo mostra um sistema de eixos no plano, formada por eixos
nas direções dos vetores unitários  e
 e  ,
ortogonais. O vetor
,
ortogonais. O vetor  tem, nesses eixos, as componentes
 tem, nesses eixos, as componentes  e
 e
 , exibidas na figura. Passamos agora dos eixos iniciais para um
novo sistema, girado em relação ao primeiro de um ângulo
, exibidas na figura. Passamos agora dos eixos iniciais para um
novo sistema, girado em relação ao primeiro de um ângulo
 . Os novos eixos são nas direções dadas pelos vetores
. Os novos eixos são nas direções dadas pelos vetores
 e
 e 
 , e são também ortogonais.
As componentes de
, e são também ortogonais.
As componentes de  em relação aos novos eixos são
 em relação aos novos eixos são
 e
 e 
 , mostradas na figura.
, mostradas na figura.
 
 no primeiro e no segundo sistemas de eixo. Elas são
comumente chamadas de fórmulas de transformação das
componentes de um vetor.
 no primeiro e no segundo sistemas de eixo. Elas são
comumente chamadas de fórmulas de transformação das
componentes de um vetor.
Embora seja possível obter essas fórmulas diretamente da
figura, vamos dar aqui uma dedução algébrica detalhada. O
vetor  pode ser expandido na base formada pelos vetores
 pode ser expandido na base formada pelos vetores
 e
 e  , dando
, dando
 e
e 
 , dando
, dando
 e
 e  podem ser
expandidos na base formada por
 podem ser
expandidos na base formada por 
 e
 e
 , obtendo-se
, obtendo-se
|  |  |  | |
|  |  | (13) | |
|  |  |  | |
|  |  | (14) | 
 na base (
 na base (
 ,
, 
 ).
Igualando os coeficientes, obtemos
).
Igualando os coeficientes, obtemos
 é um vetor que não tem nada de especial. Por isso, seja
 é um vetor que não tem nada de especial. Por isso, seja
 um vetor qualquer, e sejam (
 um vetor qualquer, e sejam (
 ) suas componentes na base
(
) suas componentes na base
(
 ) e (
) e (
 ) suas componentes
na base (
) suas componentes
na base (
 ). Temos
). Temos
|  |  |  | (17) | 
|  |  |  | (18) | 
 finito, pode ser realizada por uma sucessão de um número enorme de
rotações muito pequenas, até mesmo infinitesimais. Muitas vezes, para provar uma determinada
propriedade das rotações, é suficiente prová-la, então, para rotações
infinitesimais. Vamos usar esta técnica primeiro para o caso que já estudamos,
rotações no plano. Depois, vamos, utilizando de novo esta técnica, passar ao
estudo das rotações infinitesimais em três dimensões.
 finito, pode ser realizada por uma sucessão de um número enorme de
rotações muito pequenas, até mesmo infinitesimais. Muitas vezes, para provar uma determinada
propriedade das rotações, é suficiente prová-la, então, para rotações
infinitesimais. Vamos usar esta técnica primeiro para o caso que já estudamos,
rotações no plano. Depois, vamos, utilizando de novo esta técnica, passar ao
estudo das rotações infinitesimais em três dimensões.
Na eq.(15), tomemos o caso em que  é muito pequeno. Neste caso,
 é muito pequeno. Neste caso,
 , e
, e 
 , de maneira que
se obtém
, de maneira que
se obtém
 sob uma
rotação infinitesimal.
 sob uma
rotação infinitesimal.
 
 
 
 
