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À equação (212) corresponde, na teoria de London, a
equação
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(213) |
que, no nosso caso, é:
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(214) |
Derivando a eq.(212), temos
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(215) |
Se
é aproximadamente constante, temos
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(216) |
e, pondo
e levando em conta
que
,
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(217) |
Segundo London,
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(218) |
onde
é o número de elétrons por unidade de volume, em
perfeita analogia com a teoria de Ginzburg-Landau. Note-se ainda que,
pondo-se
na equação para
,
tem-se
![\begin{displaymath}
\psi\left[\frac{2m}{\hbar^2}\vert\alpha\vert\left(1-\frac{e^...
...\alpha\vert}A^2\right)-\frac{2m}{\hbar^2}\beta \psi^2\right]=0
\end{displaymath}](img435.png) |
(219) |
de onde sai que
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(220) |
isto é, o comprimento de penetração
na teoria de
Ginzburg-Landau é uma função do campo, como previsto pela
experiência.
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Henrique Fleming
2002-04-15